Lá estava ela. Até então não havia começo, não havia meio e não havia fim. Para as estrelas o tempo não é um indivíduo, não é algo tratado ou entendido como particularidade. O tempo é parte de um todo. Tudo é parte do todo. O Céu é quem sustenta os seus. E o equilíbrio envolve cada ser, transformando o agora e o sempre em algo perpétuo e único.
Mas lá estava ela. Do seio do Céu brilhava e se sorria. Não sabia que outros mundos existiam dentro de tudo o que via. Do seio de si nasceu uma vontade de ver além, um desejo de ir por aí. Elegeu um roteiro e quis perambular entre os mais que a rodeavam. E pra ela o Céu sorriu. Se desprendeu de si, mas continuou com Ele.
Por aí estava ela. Agora que se movia, seu espírito só crescia e o que era novo contagiava seus poquês e seus sentimentos passaram a ter forma. Do seu seio ela gargalhava. Toda uma vida de qualquer estrela é viver. É a pura nobreza do simplesmente ser. Não havia, então, nada que implicasse ou que alterasse. A vida simplesmente era.
Mas lá estava ela. Do seio do Céu brilhava e se sorria. Não sabia que outros mundos existiam dentro de tudo o que via. Do seio de si nasceu uma vontade de ver além, um desejo de ir por aí. Elegeu um roteiro e quis perambular entre os mais que a rodeavam. E pra ela o Céu sorriu. Se desprendeu de si, mas continuou com Ele.
Por aí estava ela. Agora que se movia, seu espírito só crescia e o que era novo contagiava seus poquês e seus sentimentos passaram a ter forma. Do seu seio ela gargalhava. Toda uma vida de qualquer estrela é viver. É a pura nobreza do simplesmente ser. Não havia, então, nada que implicasse ou que alterasse. A vida simplesmente era.