Estrelas não sentem, ao menos não como os sereszinhos daqui da Terra. Mas cá a estrela singular já podia sentir, pensar, deduzir, saber, se mover e um montão de outras coisas que a deixaram mais feliz do que jamais pensara em estar. Nem se importou em não poder mais brilhar. A Terra, a acolhedora, dera a ela um novo corpo e algo para governá-lo, um cérebro que permitia a ela todas as sensações do mundo. A pobre estrelinha ainda não sabia o usar bem, mas aprendia com tamanha facilidade que passava a amar tanto a descoberta que deixava esfacelar o tão nobre amor que a fez cair pela Terra.
junho 05, 2010
Conto de uma estrela singular - Parte II
Agora estava no tão amado pedacinho perdido no incrível mar. Sequer conseguia se conter, nem notara que tudo estava diferente. Se jogou ao chão e pôs se a brilhar. Ou tentou. Sentiu seu corpo molhado, aliás, sentiu.
1 comentários:
Aihh!! *-*
Estrelinha mais humana!
bjus mil
Por Sami
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